A “VideaHealth”, fundada por cientistas do MIT e Harvard, afirma que o sistema reduz em até 43% os erros de diagnóstico cometidos por dentistas. O algoritmo de detecção é baseado em uma rede neural convolucional treinada em um conjunto de dados gigante com mais de 100 milhões de imagens de raios-X.
Fonte: site The Register
Um laser corta pequenos orifícios em uma folha de polímero termoplástico que é então laminada a um filme piezoelétrico de apenas 8 mícrons. A técnica de fabricação pode produzir sistemas de som ultrafinos, grandes o suficiente para cobrir as paredes de uma sala ou o interior de um automóvel, permitindo até mesmo técnicas de cancelamento de ruído ativo dentro de cabines de aviões. Além disso, o dispositivo requer apenas 100 miliwatts de potência por metro quadrado – para comparação, um alto-falante normal médio consome mais de 1 watt de energia para gerar uma pressão sonora semelhante.
Fonte: site MIT News
A perfuração até camadas profundas da Terra é muito difícil para brocas tradicionais. Pesquisadores do MIT estão testando feixes de energia direcionada para vaporizar a rocha, em um processo chamado de espalação. Uma das tecnologias utilizadas seria o girotron, que aquece o plasma dentro de reatores nucleares. De acordo com o MIT, há tanto calor abaixo da superfície da Terra, que captar apenas 0,1% poderia suprir as necessidades de energia do mundo inteiro por mais de 20 milhões de anos.
Fonte: site New Atlas
77% dos profissionais de marketing planejam “injetar” anúncios em sonhos nos próximos três anos: segundo pesquisadores de Harvard, MIT e da Universidade de Montreal, empresas de marketing já estão ativamente testando novas maneiras de orientar comportamentos de compra durante o sono, sem deixar memórias, a chamada publicidade “dreamtech”. Os pesquisadores também temem que dispositivos como relógios inteligentes comecem a vender dados biométricos obtidos enquanto seus usuários dormem para essas empresas de marketing. As informações são do site Futurism.
Fonte: https://futurism.com
Um novo estudo demonstra que a sondagem linear de tabelas de hash podem operar em alta capacidade, sem sacrificar velocidade, uma abordagem contrária a um princípio consagrado na computação. As tabelas de hash são uma das abordagens mais comumente utilizadas na estruturação de dados. As informações são do site MIT News.
“Esses resultados novos e surpreendentes derrubam um dos mais antigos conhecimentos convencionais sobre o comportamento da mesa de hash”, diz Leiserson. “As lições irão reverberar por anos entre teóricos e praticantes.”
Charles E. Leiserson – Professor de ciência da computação do MIT
Fonte: https://news.mit.edu