Apesar de os números apresentados pelo site The National News reportados na edição de ontem estarem corretos, é preciso compará-los com o sistema bancário tradicional, que consome cerca de 260 TWh a cada ano, 80% a mais do que a rede BTC. Além disso, a maioria das operações ocorre em Layer 2 — como na lightning network e exchanges — e são apenas registradas na blockchain uma única vez, diluindo dessa forma o custo energético por transação. Outro ponto importante apontado é que cerca de 40% do processo de mineração da moeda vem de fontes renováveis de energia, reduzindo sua pegada de carbono.
Fonte: canal do Fernando Ulrich no YouTube, Cointelegraph, além de contribuições de diversos leitores por email