A técnica, chamada de “sonogenética”, abre caminho para versões não invasivas de implantes para estimulação cerebral profunda, marcapassos e bombas de insulina. Para Sreekanth Chalasani, principal autor do estudo, a medicina “sem fio” é o futuro, afirmando que o ultra-som é seguro e pode tornar-se a melhor ferramenta para manipular células no corpo humano.
Fonte: site ScienceDaily