O sensor, feito de grafeno, realiza medições indiretas da pressão através da bioimpedância – os pesquisadores da Universidade do Texas em Austin desenvolveram um modelo de aprendizado de máquina para analisar as leituras. Essa “e-tattoo”, como também é chamada, pode auxiliar médicos a monitorar continuamente pacientes enquanto dormem ou fazem exercícios.
O time da Universidade Técnica de Delft desenvolveu um supercondutor unidirecional, sem campos magnéticos, utilizando um composto de nióbio e bromo (Nb3Br8), um material bidimensional como o grafeno. Em teoria, o composto permitiria a construção de computadores até 400 vezes mais rápidos, com clocks de 1 terahertz. A descoberta seria transformacional, acredita um dos pesquisadores, possibilitando uma transição do “século dos semicondutores” para o “século dos supercondutores”.
Cientistas japoneses criaram um nanografeno cristalino com propriedades magnéticas previsto teoricamente há 70 anos, mas que até agora não havia sido confirmado experimentalmente. O material tem aplicações importantes em eletrônica avançada, suplementando o silício utilizado atualmente. As informações são do site Phys.
“A teoria era que essas folhas de grafeno exibem um comportamento de baixo atrito porque têm uma ligação muito fraca e deslizam umas sobre as outras com muita facilidade. Você pode imaginar isso como abrir um baralho de cartas: não é preciso muito esforço para espalhe o baralho porque o atrito entre as cartas é muito baixo. “