Amon, que é brasileiro, afirma que há espaço para o País no setor de semicondutores se houver disposição política para investimentos significativos, em uma escala de centenas de bilhões de reais. Por enquanto, não há planos para uma fábrica da empresa por aqui. As informações são do site Mobile Time.
Formado em engenharia elétrica pela Unicamp, Amon está na Qualcomm desde 1995. Antes de ser efetivado como presidente, em 2018, o executivo atuou como vice-presidente da divisão de tecnologia da empresa, liderou o braço de investimentos, supervisionou fusões e aquisições, além de ter trabalhado em várias funções técnicas na companhia.