A tecnologia do 5G standalone, também chamada de “5G puro”, estará disponível apenas a partir de julho de 2023 e inicialmente somente nas capitais brasileiras. Segundo Pietro Labriola, presidente da Tim, pacotes com dados ilimitados também deixarão de existir.
GSMA estima adesão lenta do 5G na América Latina: a associação global da indústria móvel projeta que apenas 12% dos usuários serão assinantes de serviços 5G em 2025. No Brasil, o percentual deverá ser de 20%. O 4G continuará dominante: 67% do total de celulares na América Latina e 79% no Brasil em 2025. As informações são do site Mobile Time.
A ideia é modernizar a legislação, em especial para agilizar a implementação do 5G e a necessidade de levar o 4G à periferia de vários centros urbanos no estado. A iniciativa pode servir de modelo a ser adotado por outros estados e cidades. As informações são do site Convergência Digital.
“A iniciativa pode até servir de modelo para ser adotada pelas demais unidades da federação, desde que haja convergência dos poderes legislativos estaduais e municipais, evitando-se criar novos processos e apenas mais leis”, diz o presidente da Telcomp, desde que “busquem efetivamente reduzir a burocracia e adotar critérios objetivos e subjetivos razoáveis, impessoais e facilitadores para a instalação de antenas” e “evitando-se judicializações ou que tenha uma tramitação muito lenta e contribua para atrasar, ainda mais, a implantação da tecnologia no Brasil”.
A operadora não terá planos dedicados para a nova tecnologia, valendo para pessoas físicas e empresas. A Vivo comprou vários lotes na faixa de 26 GHz durante o recente leilão da Anatel, apostando no uso do 5G em fábricas, agronegócio e internet sem fio com ultra velocidade. As informações são do site TeleSíntese.