O transdutor ultrassônico focalizado de alta intensidade possui 260 elementos, destruindo mecanicamente tumores com precisão milimétrica. Além disso, a técnica acaba ativando o sistema imunológico do próprio paciente, reduzindo a ocorrência de metástases.
Pesquisadores criam primeiros “robôs vivos” que podem se reproduzir: os chamados de “xenobots”, organismos que contém o genoma completo e inalterado de uma espécie de anura (sapo), mas projetados por uma inteligência artificial, acabaram demonstrando uma forma inteiramente nova de autorreplicaçãobiológica, nunca antes vista em plantas ou animais. A descoberta é promissora no desenvolvimento de uma IA que possa criar ferramentas biológicas no campo da medicina regenerativa e para o tratamento de lesões traumáticas, câncer e envelhecimento. As informações são do Instituto Wyss de Harvard.
Cientistas criam microrobôs em formato de peixe especificamente para o tratamento do câncer: os robôs possuem a habilidade de mudar de forma, como abrir e fechar a boca, através de mudanças no pH no corpo da pessoa, permitindo o controle de quando e onde medicamentos quimioterápicas podem ser liberados, com menos danos colaterais e melhores resultados. As informações são do site BGR.