O componente pode “lembrar” se foi ativado ou desativado após o desligamento da energia, agindo como um neurônio artificial, capaz de computar e armazenar dados. Esse memoristor pode operar em frequências de aproximadamente 100 a 500 GHz, uma banda de comunicação que o 6G provavelmente incluirá a partir de 2030, permitindo velocidades de até trilhões de bits por segundo.
A tecnologia consegue utilizar menos de um minuto de áudio para recriar falas sintetizadas muito similares à original. Uma das ideias seria utilizar a voz de um ente querido falecido para ler uma história de ninar – em uma demonstração, uma voz artificial da avó lia páginas de um livro para seu neto.
Disney combina computação gráfica e deepfakes em nova tecnologia: a divisão de inteligência artificial da companhia desenvolveu um método híbrido de simulação facial para filmes, combinando a renderização neural de rostos — que pode produzir olhos e bocas com realismo — e texturas faciais baseadas em computação gráfica tradicional, mais consistentes e adequadas para efeitos visuais. As informações são do site UniteAI.
Pesquisadores criam primeiros “robôs vivos” que podem se reproduzir: os chamados de “xenobots”, organismos que contém o genoma completo e inalterado de uma espécie de anura (sapo), mas projetados por uma inteligência artificial, acabaram demonstrando uma forma inteiramente nova de autorreplicaçãobiológica, nunca antes vista em plantas ou animais. A descoberta é promissora no desenvolvimento de uma IA que possa criar ferramentas biológicas no campo da medicina regenerativa e para o tratamento de lesões traumáticas, câncer e envelhecimento. As informações são do Instituto Wyss de Harvard.
O “Fourier Neural Operator” (FNO) é um framework que permite inteligências artificiais resolverem uma gama de equações diferenciais parciais de uma vez só. O sistema consegue simular e prever com precisão eventos climáticos extremos, permitindo um melhor planejamento em desastres naturais. As informações são do blog da Nvidia.
Google “ensina” Inteligência Artificial a ler os lábios
A tecnológica de Mountain View está desenvolvendo Inteligência Artificial que seja capaz de ler os lábios. Através da sua divisão DeepMind, a Google quer desenvolver o software de leitura orofacial mais precisa de todas, que tem muitos aspetos positivos, mas também traz os seus problemas éticos.
Em parceria com a Universidade de Oxford, os investigadores da DeepMind, o braço da Google que se dedica à Inteligência Artificial, desenvolveram um software que consegue ler os lábios com uma acuidade de 46,8%.
De acordo com o The Verge, a IA da DeepMind, batizada de “Watch, Listen, Attend, and Spell”, analisou mais de 5.000 horas de programas televisivos da emissora BBC sobre política. Apesar de o grau de precisão ter ficado aquém do que seria desejado, é referido que um leitor de lábios profissional – um humano, bem entendido – apenas conseguiu acertar em 12,4% das palavras.
Consta que esta tecnologia tem um amplo leque de aplicações, tais como permitir que pessoas com incapacidades auditivas possam compreender de melhor forma conversas, tanto televisivas como no mundo real.
Pode também vir a ser integrada em óculos de realidade aumentada. Desta forma, bastaria apenas olhar para uma pessoa para saber o que ela estaria a dizer. No entanto, esta aplicação pode ter implicações legais menos positivas, como por exemplo a violação do direito à privacidade, caso seja utilizada para “escutar” as conversas alheias e não para tentar descortinar o que está a dizer a pessoa que se encontra à nossa frente.
Em um futuro próximo robôs com inteligência artificial estarão entre nós fazendo atividades triviais e até mesmo servindo como policiais. Esse filme do mesmo diretor de Distrito 9, além de extramente realista com efeitos especiais incríveis, explorar os problemas que inevitavelmente iremos enfrentar quando as máquinas tomarem conciência, começarem a aprender todo o conhecimento da humanidade. O que você pensa sobre isso? …”Eu não quero morrer, eu quero viver …”
Não tem como você não gostar dessa máquina, mas é bom imaginar que quando ele tiver todo conhecimento da humanida, provavelmente você se tornará um ser insignificante e ele Deus.
Qual é a descoberta, ou invenção, que vai transformar a humanidade? Craig Venter, geneticista – Mapeou o DNA humano
Vida Artificial
Nós seremos capazes de criar DNA. Na verdade, eu e meus colegas já fizemos isso – nós fabricamos um cromossomo de bactéria em laboratório. No futuro, a humanidade vai projetar seres vivos para realizar tarefas específicas: microorganismos cujo único propósito seja fabricar combustível ou eliminar a poluição ambiental, por exemplo. O DNA é o resultado de 3,5 bilhões de anos de evolução da vida na Terra. O domínio sobre ele vai mudar nossa maneira de ver a vida. E a própria definição de vida.
“A ciência vai prolongar a juventude do cérebro – e os adultos serão capazes de aprender com a mesma facilidade das crianças.”
Alison Gopnik, psicóloga – Universidade de Berkeley