Reatores nucleares rápidos, tecnologia muito segura desenvolvida na década de 60, está sendo reavaliada por duas startups, Oklo e TerraPower (esta última fundada por Bill Gates). Atualmente, a Rússia é o único país que produz eletricidade com reatores rápidos, mas a China e Índia têm planos para construir seus próprios reatores.
Detentos poderão trabalhar para empresas russas remotamente. Após a invasão da Ucrânia, a Rússia tem perdido centenas de milhares de especialistas na área por emigração. Em março deste ano havia quase 95 mil vagas em TI abertas no país, uma queda de 25% menor em comparação a fevereiro porque muitas empresas estariam revisando planos e abandonando projetos.
Durante o primeiro trimestre deste ano, a companhia perdeu 200 mil usuários – a primeira queda em mais de 10 anos – e espera perder mais 2 milhões nos próximos meses. A suspensão dos serviços na Rússia e o aumento no compartilhamento de senhas entre 100 milhões de usuários, quase metade da base de 221,6 milhões de assinantes, seriam os fatores. A Netflix agora estuda a criação de um plano com anúncios, mais barato, para atrair novos usuários.
A empresa de segurança chinesa Pangu Lab afirma que o “Bvp47” é sofisticado, subvertendo sistemas de forma altamente direcionada em todo o mundo, pelo menos desde 2007, e já teria sido implantado contra mais de 287 alvos em 45 países, incluindo China, Alemanha, Japão, Índia e Rússia.
Os voluntários serão divididos em unidades cibernéticas separadas, uma defensiva e outra ofensiva. A unidade defensiva irá preservar a infraestrutura, como usinas de energia e sistemas de água. A unidade ofensiva auxiliará os militares ucranianos a realizar operações de espionagem digital contra as forças russas.
O Centro Nacional de Segurança Cibernética (NCSC) está pedindo para que organizações em todo o país reforcem sistemas de segurança e se preparem para uma potencial onda de ataques cibernéticos destrutivos vindos da Rússia. O alerta veio após agências governamentais e entidades corporativas ucranianas sofreram ataques como defacement de websites e malware para destruição de dados.
A FSB, agência russa de serviços de informação que sucedeu ao KGB, prendeu 14 pessoas na última sexta-feira e desativou a infraestrutura do grupo. A ação confiscou 6,7 milhões de dólares em dinheiro e moedas digitais, além de 20 carros de luxo e computadores.
Rússia deve acionar judicialmente astronautanorte-americana por possível sabotagem em estação espacial: a Rússia acusa a astronauta da NASA, Serena Auñón-Chancellor, de sofrer uma “crise psicológica aguda” dentro da Estação Espacial Internacional em 2018 e perfurar um buraco no módulo russo Soyuz para ser enviada de volta à Terra antes do previsto. A NASA refuta as acusações. As informações são do site Futurism.
Uma guerra de sombras no espaço está esquentando rapidamente.
Rússia e China atacam satélitesnorte-americanos todos os dias: segundo o general David Thompson, da Força Espacial dos EUA, as operações, no entanto, são reversíveis — os ataques são realizados com armas laser, bloqueadores de rádio e ataques cibernéticos que não causam danos permanentes. Além disso, tanto a Rússia como a China estão desenvolvendo e lançando satélites que podem atacar outros satélites. As informações são do jornal The Washington Post.
O teste obrigou tripulação da Estação Espacial a se abrigar em módulos de escape e a explosão causada pelo míssil da operação russa criou 1.500 fragmentos orbitais grandes o suficiente para serem rastreados, além de milhares de detritos orbitais menores. A estação abriga sete tripulantes no momento. As informações são do site Space.
“Garantir a segurança da tripulação sempre foi e continua sendo nossa principal prioridade. O compromisso com este princípio é uma condição fundamental tanto na fabricação de equipamentos espaciais russos quanto no programa de sua operação”, disse Roscosmos no comunicado , que foi escrito em inglês.